Em tempos de chicungunya, dengue, zica etc…

Na terça-feira, 12 de abril, por volta das cinco horas da tarde senti mal estar, cansaço e dores nas pernas e barriga. Procurei os profissionais de saúde da Empresa, porém o médico que me atendeu focou somente a dor na barriga. Quando falei que estava sentindo-me muito cansada ele respondeu: “Estamos todos muito cansados”. Diagnosticando como infecção urinária, deu-me receita para comprar antibiótico e fazer o exame laboratorial na manhã seguinte. 

No dia seguinte continuei com bastante mal estar, mas não comprei o antibiótico receitado, pois tinha certeza de que não estava com infecção urinária. Fui ao Hospital Pasteur e logo que entrei na cabine, o médico, um rapaz bem jovem, falou-me: “A senhora está com chicungunya” Então perguntei: “Como o senhor sabe que estou com chicungunya?” “A senhora está andando curvada, e a palavra chicungunya que dizer aquele que se curva”. 
Prescreveu remédio para dor, que é muito intensa, e para enjôo, orientou-me a beber muito líquido e muito repouso. Fiquei quase duas semanas de licença. 

Preocupada com o quadro que estava vivenciando, liguei para o médico homeopata que disse: “vou passar uma fórmula SOS e depois venha ao consultório para que eu possa prescrever uma fórmula DETOX, pois a medicina alopática ainda não tem muito conhecimento dos estragos que estas doenças provocam no organismo e elas deixam “memória”, que pode se manifestar a qualquer momento”. Assim fiz, tomei o SOS e agora estou na fórmula DETOX. Passado quase um mês continuam as dores no corpo que, de acordo com o que pesquisei, podem perdurar por um longo período, dependendo do caso. 

Fica o alerta: cuidado com as prescrições para antibióticos e anti-inflamatórios, muitas vezes desnecessários e também perigosos em determinadas situações. Caso tenha quaisquer destas doenças procure pela medicina homeopática para eliminar resquícios de “memória” das mesmas no organismo.Isabel Pequeno